quinta-feira, 1 de setembro de 2016

ARTE EGÍPCIA do PERÍODO GRECO-ROMANO


332 aC. -  Alexandre Magno conquista o Egito e funda Alexandria.
30 aC.  a  395  -  O Egito sob o Império Romano.
395  a  641  -  O Egito sob o Império Bizantino.




Uma característica dessa época foi a edificação de muitos santuários :

HÓRUS  em Edfu 
(sob PTOLOMEU III),
ÍSIS  em  Filas 
(sob os Ptolomeus e romanos ),
HATHOR em Denderá 
(sob os últimos Ptolomeus ).







Em virtude da crescente importância do culto de ÍSIS, os templos receberam a  "Casa da Natividade" ou  "Casa do Nascimento", dedicada à mãe dos deuses.




Aparecem os capitéis compósitos, formado pela estilização de várias plantas e  um muro de meia altura entre as colunas exteriores dos templos.

Templo de Ísis - fotofilmagem de Jarbas Vilela
Assuan/Filas, 2000.




Tanto os ptolomeus como os romanos são representados com trajes egípcios, oferecendo dádivas a deuses egípcios.



As cenas profanas, como batalhas e caçadas, foram abolidas da arte religiosa.



As cenas de culto tornam monótonos os murais dos templos dessa época.



Os corpos são tratados com mais plasticidade.



As cenas cotidianas possuem um estilo misto  =  greco-egípcio.



Aparecem relevos e estátuas de deuses egípcios com armaduras ou mesmo com trajes romanos.

Hieróglifo do Templo de Kon-Ombo
fotofilmagem de Jarbas Vilela
Egito,2000.



Retratos do defunto, pintados sobre estuque ou madeira, passam a ser inseridos entre as bandagens da múmia, substituindo as máscaras funerárias.

 Retratos ptolomaicos





Os bustos expressam o espírito da cultura greco-helenística, com rigor no tratamento dos detalhes.


Cleópatra VII







 

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