XVIII à XX dinastias - 1.580 a 1.085 aC..
O país se enriqueceu
e dessa riqueza nasceu o gosto do luxo.
A arte prendeu-se aos estímulos do imperialismo.
A vivacidade pitoresca sobrepuja o hieratismo.
Exuberância.
Movimento.
Detalhes mas característicos do cotidiano :
cenas de colheitas,
caça,
pesca,
jogos,
interiores de lares, oficinas, escritórios,
preparação de vinho e cerveja,
maneiras de assar o pão,
de colher o mel,
de caçar e pescar,
brigas,
lutas,
disputas,
incidências familiares,
intercâmbios comerciais.
Os artistas já lidam com todas as cores do arco-íris.
Fotofilmagem VHS de Jarbas Vilela - Luxor, 2000. |
Construção de numerosos templos, como
Deir-el-Bahari,
Luxor,
Karnak.
Fotofilmagem VHS de Jarbas Vilela - Luxor, 2000. |
Sepulcros hipogeus com várias câmaras ; a tumba de REKHMIRA tem 300 m2 de pinturas e relevos.
No inicio deste período a pintura mostrava-se influenciada pelas características dos Antigo e Médio Impérios, com severidade, rigidez, simetria, separação distinta das cores.
Mas sob AMENHETEP II e THOTMÉS IV, revela mais flexibilidade e fantasia, com cores matizadas.
No começo da XVIII Dinastia o fundo era geralmente cinza-azulado.
A arte do Novo Império apresenta três direções ou tendências artísticas:
1ª fase = severidade
( sob Hastschepsut e Thotmés III );
2ª fase = maturidade
( sob AMENHETEP II e THOTMÉS IV );
3ª fase = refinamento
( iniciada sob AMENHETEP III ).
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