quinta-feira, 1 de setembro de 2016

ARTE EGÍPCIA do NOVO IMPÉRIO : - "Renascimento".


XVIII à XX  dinastias  -  1.580 a 1.085 aC..





O país se enriqueceu
e dessa riqueza nasceu o gosto do luxo.


A arte prendeu-se aos estímulos do imperialismo.

A vivacidade pitoresca sobrepuja o hieratismo.
Exuberância.
Movimento.


Detalhes mas característicos do cotidiano :
cenas de colheitas,
caça,
pesca,
jogos,
interiores de lares, oficinas, escritórios,
preparação de vinho e cerveja,
maneiras de assar o pão,
                  de colher o mel,
                  de caçar e pescar,
brigas,
lutas,
disputas,
incidências familiares,
intercâmbios comerciais.


Os artistas já lidam com todas as cores do arco-íris.






Fotofilmagem VHS de Jarbas Vilela - Luxor, 2000.




Construção de numerosos templos, como
Deir-el-Bahari,
Luxor,
Karnak.

Fotofilmagem VHS de Jarbas Vilela - Luxor, 2000.






Sepulcros hipogeus com várias câmaras ;  a tumba de REKHMIRA tem 300 m2 de pinturas e relevos.




No inicio deste período a pintura mostrava-se influenciada pelas características dos Antigo e Médio Impérios, com severidade, rigidez, simetria, separação distinta das cores.

Mas sob AMENHETEP II  e THOTMÉS IV, revela mais flexibilidade e fantasia, com cores matizadas.


No começo da XVIII Dinastia o fundo era geralmente cinza-azulado.






A arte do Novo Império apresenta três direções ou tendências artísticas:

1ª fase  =  severidade 
( sob Hastschepsut e Thotmés III );

2ª fase =  maturidade 
( sob AMENHETEP II e THOTMÉS IV );

3ª fase =  refinamento  
( iniciada sob AMENHETEP III ).






 

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